Grant Gustin aprende a ‘seguir o embalo’ em uma ‘maratona’ de canto e circo

Em entrevista exclusiva ao Gold Derby, Grant Gustin contou como está sendo a sua experiência na Broadway com o musical “Water for Elephants”, seus anos dando vida ao Velocista Escarlate em The Flash e mais!

“Meu sonho sempre foi criar algo e é muito divertido torná-lo meu”, diz Grant Gustin sobre estrelar um musical da Broadway. Essa aspiração é agora uma realidade enquanto ele lidera a adaptação teatral de “Water for Elephants” no Imperial Theatre. O ator acumulou legiões de fãs que o conhecem como o super-herói titular de “The Flash”, mas este último e exigente papel marca o retorno de Gustin às suas raízes no palco.

Gustin interpreta Jacob Jankowski em “Water for Elephants”, que se envolve com um circo itinerante depois de embarcar no trem. Ele é contratado como veterinário da trupe e logo começa a se apaixonar pela artista equestre Marlena (Isabelle McCalla). A dupla se aproxima enquanto treinam uma nova rotina com um elefante, provocando ciúmes no marido de Marlena, August (Paul Alexander Nolan), o cruel mestre de cerimônias do circo.

“Eu estava com medo de cantar de novo”, admite Gustin, “Já fazia muito tempo e eu não era ingênuo em relação a como seriam oito shows por semana em um musical e o que isso exigiria de mim. Mas isso surgiu em um momento tão perfeito.” O ator passou um ano como Baby John na turnê nacional da Broadway de “West Side Story” antes de conseguir um cobiçado papel em “Glee”. No entanto, as habilidades vocais de Gustin estão em ótima exibição, e o ator observa que Pig Pen Theatre Co. (o grupo de compositores do musical) trabalhou com ele para ajustar certas notas à sua voz.

Nove temporadas como o super-herói Barry Allen suspenderam o canto de Gustin, mas o ator observa que “Water for Elephants” é ainda mais exigente do que uma série de ação. “É uma maratona”, revela. Gustin frequentemente sobe em vagões de trem, executa números de dança de alta energia, canta para as vigas e até faz alguns truques de circo. Ele aponta para uma intensa sequência de sonho perto do final, com uma série de cenários e danças que mudam rapidamente, particularmente cansativas. “Quando o sonho termina, estou nos bastidores bebendo um pouco de água antes de fazer minha aparição final, apenas suando profusamente”, descreve Gustin. Mas entregar-se ao “passeio da emoção e da história” o ajuda a superar. “Sempre foi uma das minhas coisas favoritas no teatro”, revela. “Todas as noites você embarca na jornada do início ao fim e segue o impulso e deixa que ele o leve aonde quer que ele o leve.”

Assista a entrevista completa de Grant Gustin para o Gold Derby:

Fonte: Gold Derby

Tradução e adaptação: Grant Gustin Brasil